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este texto já pedindo a colaboração daqueles que fundaram comigo o Bloco da
Esperança, pois caso haja omissão de nomes e fatos por falha de minha memória,
sua lembrança poderá completar as informações e retratar fielmente a história
do bloco. Se quiser poderá fazer suas considerações pela opção comentários ou
pelo e-mail profaliduinatavares@hotmail.com. E vamos (re) construindo.
No
ano de dois mil e sete resolvemos formar um bloco de educadores e com este participarmos
do desfile dos blocos, no Centro Cultural. A ideia foi positiva, reunimos
alguns educadores, fizemos a nossa folia na minha casa com muita cerveja e
alegria, dali fomos para o Centro Cultural e ficamos na barraca da professora
Joana Lima.como não formamos o bloco oficialmente, também não desfilamos.
Plantávamos ali a semente para o carnaval do ano seguinte. O bloco estava
diretamente ligado a minha vida no bairro da Esperança, embora daquele bairro
só tenham participado os amigos e Edson e Aldenir e os meus compadres Claudeci
e Ivonete.
Em
reunião na casa da professora Vania Mesquita, já no ano de dois mil e oito, as
professoras Ivane Ramos, Luiza Gama, Irismar Facundes, Joana Lima
decidiram, entre outros assuntos, sobre a formação do bloco para o carnaval
daquele ano, agora com os rigores que um bloco carnavalesco exige. A partir daí
correu-se para dar conta de tal exigência, em tempo curto. Quando me trouxeram
a decisão cuidei de mandar aplicar a logomarca que havia idealizado no ano
anterior, foi o momento em que Anderson Vieira apresentou digitalizada a ideia.
Levei para a Malharia Verana o pedido de apenas 60 abadás. Tudo parecia muito
pouco...
O
compositor nato, Marcelo Duarte, compôs a marchinha e produziu o arranjo, se
não me falha a memória a interpretação ficou por conta da voz firme, encorpada
e convincente da jovem Nathalia. A composição afirmava que éramos “professores
na folia, mas conscientes do nosso dever”.
Neste
ano nos reunimos na casa da professora Ivane Ramos, na rua Teixeira de Freitas,
éramos 191 foliões (encontrei o arquivo nominal dos foliões digitalizado). Ocorreu
um fato curioso, pois se eu só havia encomendado 60 abadás, como quase 200
pessoas estavam usando o abadá do bloco? A resposta estava no fato de que muitos
encomendaram direto na malharia.
Nesse
evento não faltou colaborador, a Baixinha e a Nilde fizeram um caldo de
macaxeira que até hoje se comenta; Irenê, Agnaldo, Edson, Denis, Marcelo,
Domingão, Antonio ( e outros) cuidaram das bebidas. Meu carro e o carro do meu
cunhado ficaram a disposição só para tocar a marchinha.
Dali
saímos para o Centro Cultural e por não haver inscrito o bloco na SEMUC não
desfilamos neste ano também. Aliás, cabe
ressaltar que o Bloco da Esperança jamais desfilou no Centro Cultural. Concentramo-nos
na barraca da professora Joana Lima, onde ficamos aguardando o desfile dos
demais blocos.
No
carnaval de 2009 nos concentramos na casa da professora Vania, agora além dos
casais do bairro da Esperança supracitados, contamos também com a presença de Rosevan
e esposa; Newton e esposa; entre outros. Neste ano não confeccionamos abada, nem
marchinha. Da casa da Vania fomos para a União Artistica Bacabalense somar com
o bloco da ex-deputada Graciete
Trabulsi, dali nos deslocamos para o centro cultural onde participamos do desfile.
O
ano de 2010 exigia nossa participação e por mais um carnaval nosso bloco foi as
ruas. Estávamos sem muita estrutura para promover um grande evento, então fui procurar o ex-prefeito Dr. Lisboa (e aqui
faça-se justiça) que nos garantiu a bebida e Graciete nos patrocinou o som. Nossa
concentração foi no Bar Beira Rio, o qual tinha o senhor Batista a frente. Neste
evento recebemos alguns turistas de Teresina-PI, os quais eram convidados pela
professora Carmem Costa. Encerrada a bebida, o caldo, todo o tira-gosto, por volta
das 20 horas daquela segunda feira de carnaval, nos deslocamos para o Centro
Cultural e outra vez, junto com o bloco da ex-deputada participamos do desfile.
Em
2011 não organizei(amos) o bloco, apenas recebi alguns participantes na minha
casa no domingo e na terça feira de carnaval. Muita alegria, cerveja gelada e
tira-gosto, a gosto, regaram os dois dias de folia.
O carnaval de 2012 coincidiu com momentos de
angustia e muita tristeza na minha família, pois meus pais estavam acometidos
de doenças que inspiravam nosso cuidado constante. Neste ano não participei do
carnaval, não organizei o bloco.
Interpelada
por alguns amigos e participantes do bloco da Esperança quanto ao desejo de
levar o bloco a avenida, de nome novo: BACABÁLIA, fui procurar a Secretaria
Municipal de Cultura e até participei juntamente com a professora Irismar Facundes,
de uma reunião na Escola de Musica, por oportuno fazia-se a discussão e aprovação
do regulamento do carnaval. Parecia dar certo reativar o bloco, mas por motivo
de saúde, agora somente de minha mãe, pois lamentavelmente meu pai eu perdi o
ano passado, não terei como ir as ruas com o bloco, mas certamente ainda o
reorganizaremos para os próximos carnavais.
NÃO
CONCLUO, PORQUE VOCÊ O FARÁ. PARTICIPE.
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