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Mostrando postagens de maio, 2018
Viés da Crise  A crise brasileira poderá se tornar mais grave, essa perspectiva é real.  Ao longo de pelo menos cinco anos, o capital financeiro se levantou para num jogo duradouro determinar, dando evidências, quem de fato tem o poder.  Após algumas ações articuladas, sorrateiras ou publicizadas, a força do capital foi se modelando e os fatos sendo constatados.  O capital financeiro fortaleceu (outorgou poder a) alguns setores, enfraqueceu outros. E desavisadamente, mexeu com os brios (retirou poder) daqueles a quem nalgum momento empoderou.   Ouço agora, as 13:05  (e durante todo o dia esta se ouvindo) o governo, pelas vozes dos repórteres da Globo, assumindo que não é greve, mas locaute. Eu havia publicado um texto de Fernando Ramos: Porque locaute e não greve.  Ao se sentir ameaçado em seu poder, digo no poder que lhe fora outorgado, o governo percebeu o movimento real do plano do capital financeiro que se revela tambem no lance da paralisação dos caminhoneiros. O mov
Reis, Família e Ilusão! Bacabal e suas pérolas.  Minha mente me faz crer, que os grupos políticos em Bacabal refletem a total falta de compromisso com o povo. Veja, o reino do pai e do filho, do rei e da rainha, e o bobo da corte, que de bobo não tem nada, é apenas uma ilusão. Enquanto, que já se sente no seio do povo, uma insatisfação que tende a crescer. Confesso, que num dado momento, até acreditei na derrocada do “iludido”, deputado estadual “Antigo Gincaneiro”, porém, sua estratégia foi desgastar o desgastável, e depois aparecer como salvador da pátria.  Confesso que como crítico devo reconhecer, via como certa sua derrocada e ainda vejo-me, porém, nasceu uma chance, após a festa das mães por ele realizada, a multidão foi inegável restou apenas ao reinado que não reina, chamar de “Comício”, pois é de admirar, assim como a carreata do rei antes do fim da campanha em 2016, que rendeu, vejo agora o populismo mais aperfeiçoado, com velhas práticas, como ir a TV e dizer “Não dou

JOIA RARA

       Preciosa criatura é a mãe. A maternidade lhe faz necessária. É, portanto, importante para o filho, a filha.       O filho ao reconhecer o seu valor lhe é grato pela vida em todo o curso.E a vê como um diamante de valor incalculável.       Magnífica é a mulher que sendo mãe exala o perfume das rosas. O leite jorra do seio que alimenta e conforta.É motriz.        Brava mulher a quem a maternidade transforma em guerreira, autêntica defensora de sua cria.O(a) filho(a) a vê como uma ursa capaz de lhe defender em qualquer situação de risco, a vê como uma galinha que ao menor de sinal de perigo atrai cada um para perto e debaixo de suas assas, a vê como um casaco capaz de vestir-lhe e aquecer-lhe em tempos tenebrosos e a vê como a santa capaz de sempre perdoar-lhe as faltas.        A mãe é pedra preciosa, o seu valor excedente ao mais caro brilhante e por suas múltiplas características é joia rara lapidada pelo ourives do amor maior - Jesus.                       

ENTRE FALÁCIAS E ILUSÕES

De repente as coisas “começaram” a chegar em Bacabal - MA: curso de medicina, restauração da ponte sobre o rio Mearim, uma nova agência da Caixa Econômica Federal, impressionante. Fico a imaginar, que sempre e sempre, o pão e circo, regerá a política bacabalense. Nada fazem em 4 anos, e de repente, “Nossa quem poderá me defender?” “Euuuu, o Chapolim colorado”, a sátira é pra mostrar que tão pouco quem ocupa o executivo, quanto quem está fora dele, se importa com o município. Vamos ser didáticos? Você tem um derrotado político que luta para sobreviver, uma Rainha Elizabeth guiada por cegos para o povo e esperto para o dinheiro, e um pai e filho, que tentam ganhar capital político que não terão, ainda. E você tem um povo preocupado com seus problemas, e políticos espertos tentando continuar no poder, alimentando-se do leite materno da ALEMA ( Assembleia Legislativa do Maranhão) e mais à frente, quem sabe a prefeitura de Bacabal. Fico aqui só vendo os “normais” analisan