Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2017

Faces da Política na Terra de Raimundo Sérgio

Confundiram, mentiram, aplaudiram, comemoraram, esfriaram. Dois lados, ninguém ao lado do povo! A população segue seu ritmo, de um ou de outro lado. Coitado do homem massacrado, espoliado pela política dos políticos e seus lados que negam o lado do povo. Enquanto isso: mata-se nos bares, morre-se nos hospitais; salários continuam atrasados, renda não é prioridade; insegurança no banco da praça e no pátio da escola; bem estar não é social, os coletivos andam sozinhos; verba de contingência nega um auxílio, as fotos estampam doações particulares; tratamento para o câncer só na propaganda do outubro rosa, vem aí o novembro azul... janeiro branco; oknenhum tomógrafo (?); Idoso abandonado, mas há festas para idosos; água é privilégio de poucos, e o rio agoniza em dejetos e poluição; o dinheiro público muda o curso das penas, apenados da vida catam lixo nos bolsões da pobreza distante dos olhos; ambiente poluído, seco, destruído, em minutos começam as queimadas; nos senadinhos a polít

A INFÂNCIA PERDIDA

A INFÂNCIA PERDIDA Maria Luiza Santos Gama (*) Quantos são eles e elas? Por que vivem nas ruas? E já não são somente meninos e/ou meninas, são adolescentes e jovens também. Essa população hoje é surpreendentemente maior do que há duas décadas. Eles e elas estão por toda parte: nos sinais de trânsito, (a grande maioria); nos estacionamentos de veículos; nas ruas e calçadas movimentadas; batendo de porta em porta (das residências, comércios, lojas). Pedindo (ou furtando) para matar a fome (inclusive de seus familiares). E outras questões que não querem calar, saltam da boca: quantos são? E como foram parar naqueles lugares? E a estas acrescentamos outra que deveria ser a mais importante e por que não dizer a mais urgente: o que fazer para solucionar a problemática de (re)tirar tantas “pessoas” da condição de “trabalhadores menores de rua”, pedintes, explorados, drogados? O que falta ao nosso País para promover a mudança e (re)integrar “eles”  e “elas” na família e na sociedade?
A PRÁTICA REFLEXIVA NO OFÍCIO DE PROFESSOR Trago para a nossa reflexão nesse dia quinze de outubro de dois mil e dezessete, data em que se homenageia o professor, um olhar da professora mestra Maria Luiza Santos Gama, traduzido na obra Planejamento Educacional e Formação de Professores: práticas, sentidos e significados, publicada pela editora Appris, em 2016, onde a autora, logo no primeiro capítulo, destaca o trabalho coletivo docente em contexto de planejamento. Gama, apoiada em Fiorentini, trata sobre o trabalho coletivo docente nas formas cooperativa e colaborativa com o cuidado de aproveitar o que há de positivo em cada uma das formas e com o zelo de evidenciar a necessária distinção entre elas, apontando para a eficácia da prática em cada contexto. Sobre a cooperação a autora destaca dois níveis distintos: 1- a cultura docente da colegialidade artificial; e, 2- a cultura docente da balconização. Quando fala sobre a colaboração a mestra, com ensinamentos de Farias, ass

CIDADE CONTENTE

 Monumento histórico de riqueza, terra de encanto e nobreza que nos deixa na certeza de um dia melhorar. Quadrilha, festa junina que alegra a pequenina, lugar com suas riquezas e gentilezas, mas triste a espera da nobreza com sutileza, a prestigiar, nem que seja um dia no mês pra virá freguês, não sei! Só sei que Junho deveria ser lembrado, divulgado como.o mês de abril que entrou para história quando a cidade ficou na memória com muita glória e certeza , foi quando nos fez presente, muitos ausentes, mais que se faz presente na vida  docente,carente e muito bem atrente que felizmente nos deixa contente com o mundo da gente. Não ficarei e direi vá, deixarei tudo como está a continuar ... A cantar a canção de niná com a festa que muito alegra o nosso lugar, sem deixar de declamar ficarei a recitar a festa que o mês nos dá. Festa, festança que sacode e encanta o anterior do lugar. ( Betânia - Cidade contente, outubro de 2017)