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Mostrando postagens de novembro, 2017
JOGOS VORAZES. As eleições presidenciais do ano que vem, já começam a se avultar e a tomar corpo. Os candidatos, já inflam os seus egos, querendo subtrair o voto popular. Até quem era do contra, já começou a mudar o discurso... Nada contra! Mas, se apertado, ainda manda você lamber as botas; não exalta mais as mãos às armas, nem incomoda mais os homossexuais. Ficou averso a seus próprios princípios! E eu me pergunto: como confiar num ser, que contradiz a si mesmo, só para ganhar uma eleição? Que se ganha, dará ao povo (de novo), um pé na bunda, nos borrabotas que votaram a seu favor. Com um candidato assim, a incerteza é uma constante; quando se vê... Não se vê! E a gente vira mais uma vítima de bala perdida da eleição. Por outro lado, estou de olho, no fato, que pode ser a novidade do ano: a candidatura de um global. Fico imaginando, ele, se candidatando e se preparando para percorrer esse imenso país, levando ao povo, os seus projetos sociais, prometendo tirar até água de pedras
ENEM PARA TODOS Os jovens representam a expectativa da vida, a força, a disposição  e a esperança, por serem uma geração forte.  Assim também diz o livro bíblico de 1 João 2,14. Baseado nisto e  observando a participação dos jovens no evento do Exame Nacional do Ensino Médio 2017, cheguei a algumas reflexões: Na vida, existem os que querem algo. Existem os que querem algo mais. E existem os que nada querem. Os que  querem algo, procuram ou  criam a oportunidade. Os que querem algo mais, não perdem outra oportunidade. Os  que nada querem, não procuram, não criam e não aproveitam a oportunidade.  Porque quem quer acha um meio, quem não quer acha uma desculpa. Onde estão os jovens deste ENEM? Numa sala de 40 candidatos, somente 18 compareceram. Vi dois jovens, vi mais dois meio jovens e vi a maioria não mais tão jovem.  Lá estavam somente os que querem algo ou algo mais. Quem nada quer, nem lá esteve. Com algumas exceções. De que lado você está? Do ENEM ou
O NOVO POLÍTICO O novo político, é fruto da velha árvore, É semente lançada no chão, Pronta para germinar. Depois, terá que crescer Feito a árvore mãe. Dela, ele observará os defeitos Para mais tarde nega-los E dizer a uma multidão de indulgentes, Que se eleito, Tudo será diferente. Construirá mais hospitais, Creches Escolas E que haverá mais segurança. Coisas em que a velha árvore falhou. Será tão convincente E até será aplaudido E o povo, assim, sem esperança Depositará nele, a última coisa que lhe resta, o voto! E isso será suicídio. A política está no DNA da velha árvore De modo que sua semente Também transporta em si os seus elos. Tome tento! Não é possível uma árvore ruim, dar bons frutos. Antes de empenhar tudo o que resta... Veja a árvore... Se presta! (Fernando Cavalcante - poeta, cordelista, cronista, compositor)