Em todo o mundo, vários países, comemoram o Dia Internacional do Trabalhador e na maioria destes, a exemplo do Brasil, os atos públicos pontencializam a ação humana em detrimento da pessoa humana que a executa.
A história do Dia do Trabalhador nos remete a 1886, em Chicago ( Estados Unidos), quando os trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho. Entre suas reinvindicações estava o pedido de redução de 13 para 08 horas a jornada diária de trabalho.
A história do Dia do Trabalhador nos remete a 1886, em Chicago ( Estados Unidos), quando os trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho. Entre suas reinvindicações estava o pedido de redução de 13 para 08 horas a jornada diária de trabalho.
A lógica para fazer entender que se comemora o trabalho e não o trabalhador é ideológica, pois é sabido que foi o dia consagrado com o sangue de trabalhadores, homens e mulheres que tiveram a ousadia de ir às ruas protestar contra a negação de direitos, a exploração e a desqualificação da mão obra.
No ato de protesto, os militantes jogaram uma bomba que matou sete policiais, daí o conflito entre essas duas categorias se intensificou e, oportunamente, condenaram os dirigentes/líderes das centrais sindicais a morte na forca. Isso acontece nos dias de hoje não é mera coincidência.
Reconhecido o dia em reconhecimento ao trabalhador e não ao trabalho, acreditamos que um passo se dá em direção a justiça dos fatos e daqueles que nos legaram os direitos que temos ou tínhamos, até a última reforma trabalhista.
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Liduína Tavares - professora, membro efetiva da Academia Bacabalense de Letras.
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Liduína Tavares - professora, membro efetiva da Academia Bacabalense de Letras.
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