Vi este post no blog do Neto Ferreira e copiei, na íntegra, alguns trechos que também publico:
O secretário de Estado de Minas e Energia, Ricardo Guterres afirmou que durante reuniões que manteve antes e depois de sua posse em uma das vice-presidências do Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia (FNSE), nesta quinta-feira (15), no Salão Nobre do Palácio do Buriti, em Brasília, ficou bem evidente que o Maranhão é a grande fronteira para a produção de energia nos próximos anos no Brasil.
“O Governo Federal, secretários dos demais estados, técnicos especializados e empresários são unânimes em apontar o Maranhão como a nova área de desenvolvimento do Brasil nos próximos anos; e nós devemos está aberto para a oportunidade”, afirmou Ricardo Guterres.
A partir desse ponto eu levanto dois questionamentos:
Primeiro ponto: Por que o Maranhão SEMPRE SERÁ uma nova área de desenvolvimento do Brasil? Sim, pois todas as possibilidades só apontam para os próximos anos e os governantes não aproveitam a informação ou o diagnóstico para dentro de seus quatro, oito ou cinquenta anos de mandato alavancar o desenvolvimento.
Segundo ponto: Por que o Maranhão apresenta incontestável possibilidade de desenvolvimento em ano de pré campanha, com duração e convencimento de realização por todo o ano eleitoral (-eiro) e pouquíssimo ou nada se concretiza nos anos seguintes? Sim, pois a Refinaria (Bacabeira) foi o mote para a campanha 2009/2010 e diga-se, de passagem, o pré candidato ao governo do Estado, Luis Fernando, era praticamente o garoto propaganda do governo e daquela obra (?).
Ficam aí esses dois questionamentos.
Profa
Liduina Tavares. Pedagoga, especialista em Planejamento Educacional e
em Fé e Política. Membro fundadora da Academia Bacabalense de Letras e
Conselheira do CMAS
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