O NOVO POLÍTICO
O novo político, é fruto da velha árvore,
É semente lançada no chão,
Pronta para germinar.
Depois, terá que crescer
Feito a árvore mãe.
Dela, ele observará os defeitos
Para mais tarde nega-los
E dizer a uma multidão de indulgentes,
Que se eleito,
Tudo será diferente.
Construirá mais hospitais,
Creches
Escolas
E que haverá mais segurança.
Coisas em que a velha árvore falhou.
Será tão convincente
E até será aplaudido
E o povo, assim, sem esperança
Depositará nele, a última coisa que lhe resta, o voto!
E isso será suicídio.
A política está no DNA da velha árvore
De modo que sua semente
Também transporta em si os seus elos.
Tome tento!
Não é possível uma árvore ruim, dar bons frutos.
Antes de empenhar tudo o que resta...
Veja a árvore... Se presta!
O novo político, é fruto da velha árvore,
É semente lançada no chão,
Pronta para germinar.
Depois, terá que crescer
Feito a árvore mãe.
Dela, ele observará os defeitos
Para mais tarde nega-los
E dizer a uma multidão de indulgentes,
Que se eleito,
Tudo será diferente.
Construirá mais hospitais,
Creches
Escolas
E que haverá mais segurança.
Coisas em que a velha árvore falhou.
Será tão convincente
E até será aplaudido
E o povo, assim, sem esperança
Depositará nele, a última coisa que lhe resta, o voto!
E isso será suicídio.
A política está no DNA da velha árvore
De modo que sua semente
Também transporta em si os seus elos.
Tome tento!
Não é possível uma árvore ruim, dar bons frutos.
Antes de empenhar tudo o que resta...
Veja a árvore... Se presta!
- (Fernando Cavalcante - poeta, cordelista, cronista, compositor)
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